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Brigar ou resolver, o que você realmente quer?

  • Foto do escritor: Natalia Graciano
    Natalia Graciano
  • 20 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura


Olá! Estimo que esteja bem.


Pode parecer estranho, mas nem sempre as pessoas querem resolver seus conflitos, algumas querem apenas brigar. Os motivos são diversos e não serão aprofundados aqui, pois são relacionados à questões além das jurídicas, porém é fundamental ter atenção a isso.


É importante destacar que existem penalidades previstas em lei para quem busca o judiciário ou outra forma, com o objetivo de causar danos a alguém. Além disso, existem outras penalidades previstas em caso de, por exemplo, litigância de má-fé.


Quando estamos diante de uma questão é fundamental entender qual é o núcleo do problema, pois assim será possível escolher a via certa para a resolução e não apenas tratar de forma superficial.


Além disso, também cabe observar o que realmente se busca resolver, pois dependendo da resposta a via jurídica será secundária ou complementar.


Um exemplo muito comum é o da pessoa que teve o nome negativado indevidamente, a resolução da questão vai além da exclusão dos dados dela do registro de dívidas e devedores, no cadastro de inadimplentes. Digo isso, pois para uma pessoa que é honesta, ter o nome negativado indevidamente pode ser uma grande ofensa e será necessário, por exemplo, um pedido de retratação para reparar o dano causado à moral dela.


Merece atenção que nem sempre o reparo a um dano causado a moral de uma pessoa será feito com dinheiro. A depender do caso, a oferta de valores pela outra parte gera um dano ainda maior.


Ao lidar com conflitos na esfera da família é comum existirem questões que vão além das jurídicas, em um divórcio, por exemplo, um pedido de desculpas, feito de forma sincera, pode desatar diversos “nós” existentes por causa da mágoa que existia entre as partes.


São inúmeros os exemplos possíveis, porém em comum existe a possibilidade de resolver de forma consensual, pois há necessidade que o protagonismo das partes seja respeitado, visto que nem sempre a solução será alguma das opções trazidas em lei.


Os conflitos que envolvem relações continuadas (família, trabalho, etc), precisam ser cuidados de forma diferente e, em diversos casos, a escolha pela mediação ou negociação trazem grandes benefícios.


O intermédio de um advogado qualificado para analisar o caso, ajustar a conversa entre as partes e separar os sentimentos pessoais de cada um das questões que realmente precisam ser juridicamente tratadas, proporciona um grande avanço na solução dos conflitos.


Quer saber mais? Clique aqui


Espero que esse conteúdo seja útil! Se gostou, te convido a curtir e compartilhar para que chegue a mais pessoas.


Até breve!


Natália Graciano

Advogada, mediadora e conciliadora de conflitos, turismóloga e especialista em marketing


Advogados, busquem sempre parceria com profissionais que possam ampliar ainda mais as suas possibilidades de atuação.


Importante: Este conteúdo não pode ser copiado, total ou parcialmente, sem que sejam dados os devidos créditos à autora.

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