Autocuidado jurídico: o que é isso?
- Natalia Graciano

- 6 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Olá! Estimo que esteja bem.
Muito se fala em autocuidado e geralmente ao ler essa palavra relacionamos aos cuidados estéticos, um novo creme facial ou até uma massagem, mas o autocuidado vai muito além das questões estéticas.
Alguns profissionais indicam que o autocuidado está relacionado a tudo o que interfere na saúde e bem-estar do indivíduo e exatamente por isso engloba diversas áreas, inclusive a jurídica.
Todos nós concordamos que quando um problema interfere em nosso estado de paz a nossa saúde e bem-estar são afetados, então podemos dizer, em resumo, que o autocuidado jurídico é deixar as coisas em ordem para ter paz!
Podemos dividir o autocuidado jurídico em três grandes grupos:
1 - Autocuidado jurídico preventivo
Nesse momento o foco é se antecipar e evitar a existência de problemas. Pode englobar uma análise de risco, a elaboração ou revisão de contratos, regularização de questões tributárias, se adequar a uma normativa profissional, etc.
Recomendo que veja os conteúdos aqui do site sobre planejamento jurídico (clique aqui para acessar).
2 - Autocuidado jurídico de acompanhamento
Quando já existe uma questão, de qualquer natureza, em andamento é fundamental cuidar da maneira adequada, para solucionar de vez. Aqui podemos englobar conflitos já existentes, negociação de dívidas, cobranças, ajustes negociais, entre tantas outras questões.
Merece atenção que solucionar o problema demanda uma análise de qual é o verdadeiro problema e não apenas o que aparenta ser. Os métodos consensuais de solução de conflitos são os mais adequados em determinados tipos de questões, principalmente quando falamos em mediação e conciliação.
3 - Autocuidado jurídico resolutivo
Sabe aquele problema que aparenta estar “adormecido”, mas pode gerar uma grande dor de cabeça a qualquer momento? Tomar a decisão de resolver esse problema, pode tirar um grande peso de suas costas.
Aqui temos questões de diversas naturezas, como a realização de inventário (inclusive negativo), regularização de bens móveis e imóveis, atualização de documentos (por exemplo, para tirar o nome de casado após divórcio), encerramento (fechamento) de empresa, entre tantos outros.
O autocuidado jurídico deve fazer parte dos seus objetivos, planejamento e rotina, pois alguns problemas podem afetar diretamente a sua saúde e bem-estar. Marque uma consulta jurídica, exponha a questão para um profissional qualificado e tenha um plano de resolução, afinal, você merece viver em paz.
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Até breve!
Natália Graciano
Advogada, mediadora e conciliadora de conflitos, turismóloga e especialista em marketing
Advogados, busquem sempre parceria com profissionais que possam ampliar ainda mais as suas possibilidades de atuação.
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